Emprego: Coordenador/a de Comunicação, Lisboa

Emprego: Coordenador/a de Comunicação, Lisboa

 

CANDIDATURA ENCERRADA

 


Para integrar a equipa de Comunicação do projeto Rios Livres, da associação ambientalista GEOTA – Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente.

 

INSTITUIÇÃO E PROJETO

O GEOTA, Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente, é uma associação de defesa do ambiente, de âmbito nacional e sem fins lucrativos, em atividade desde 1981.

Nos próximos anos, a equipa Rios Livres GEOTA desenvolverá um projeto internacional na defesa dos rios e da sua proteção, em parceria com outras associações de defesa do ambiente nacionais e europeias, Universidades e Centros de Investigação.

 

FUNÇÃO

Reporta à Coordenação do Projeto

  • Planear, gerir e organizar todas as áreas relacionadas com a Comunicação, analógica ou digital, incluindo eventos e ações de rua, em articulação com Coordenação de Projeto e respetivos parceiros;
  • Definir, adaptar e implementar a Estratégia de Comunicação do Projeto;
  • Assegurar o cumprimento orçamental previsto no Projeto para as áreas de Comunicação, assegurando a concretização das metas traçadas para indicadores de desenvolvimento do projeto na área de comunicação;
  • Coordenar o trabalho do/a assistente de Comunicação;

 

ÁREAS DE TRABALHO

  • Campanha nacional e internacional
  • Assessoria de Imprensa e Relações Públicas
  • Edição e Criação de Conteúdos
  • Digital e Redes sociais
  • Organização de eventos e ações de rua

 

QUALIFICAÇÕES E REQUISITOS

  • Formação académica e/ou profissional na área da Comunicação / Jornalismo / Publicidade / Marketing / Humanidades /Ciências Sociais / Ciências da Natureza/ Gestão;
  • Experiência profissional demonstrada em Comunicação e/ou Marketing digital, no desenvolvimento de estratégias de Comunicação e social media, na organização, divulgação e promoção de eventos e/ou em áreas de Lobby-Campanha e/ou em Assessoria de Imprensa e/ou Criação e edição de conteúdos;
  • Experiência profissional demonstrada na coordenação de Equipas/Projetos e no cumprimento de objetivos e timelines;
  • Experiência na criação, edição e otimização de conteúdos;
  • Experiência com ferramentas de marketing digital;
  • Experiência na gestão de redes sociais;
  • Sólidos conhecimentos e domínio da Língua Portuguesa, escrita e falada, em contexto formal e informal;
  • Fluência oral e escrita na língua Inglesa, preferencialmente com Diploma TOEFL ou ESOL;
  • Carta de condução.

 

VALORIZA-SE

  • Experiência na organização de eventos públicos e ações de rua;
  • Brio, perfeccionismo, capacidade organizativa e de olhar a pormenores;
  • Capacidade de liderança, trabalho em equipa, sentido de criatividade e espírito de iniciativa;
  • Trabalho desenvolvido profissional e/ou voluntariamente em e/ou com Organizações sem fins lucrativos;
  • Conhecimento da Língua Castelhana;
  • Conhecimentos na área de Ambiente;
  • Compromisso com questões ambientais e socioeconómicas e afinidade com os interesses e causa a representar são essenciais;

 

LOCAL DE TRABALHO

Sede do GEOTA, em Lisboa, com disponibilidade para viagens em território nacional e viagens ao estrangeiro.

 

CONDIÇÕES E SALÁRIO

  • Remuneração mensal de base, a tempo inteiro – 2.350,00 €
  • Início de funções – 1 de março de 2018 (preferencialmente)
  • Período contratual – 1 de março de 2018 a 31 de dezembro de 2020 (com período experimental).

 

CALENDÁRIO

Envio de Curriculum vitae (CV) e Carta de Motivação (obrigatório):. Até às 23:59 de 5 de fevereiro de 2018

Fase de Entrevistas: 14 a 16 de fevereiro de 2018 (presencialmente)

Email para envio: geral@rioslivresgeota.org

Referência: CoordenaComRL

 

Notas:

  • O assunto do email deve conter sempre a referência;
  • O não envio de algum dos dois documentos referidos acima ou a submissão depois da data e hora indicadas são critérios imediatos de exclusão da candidatura.

 

Emprego: Assistente de Comunicação, Lisboa

Emprego: Assistente de Comunicação, Lisboa

 

CANDIDATURA ENCERRADA

 


Para integrar a equipa de Comunicação do projeto Rios Livres, da associação ambientalista GEOTA – Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente.

 

INSTITUIÇÃO E PROJETO

O GEOTA, Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente, é uma associação de defesa do ambiente, de âmbito nacional e sem fins lucrativos, em atividade desde 1981.

Nos próximos anos, a equipa Rios Livres GEOTA desenvolverá um projeto internacional na defesa dos rios e da sua proteção, em parceria com outras associações de defesa do ambiente nacionais e europeias, Universidades e Centros de Investigação.

 

FUNÇÃO

Reporta à Coordenação de Comunicação

  • Apoiar a implementação da Estratégia de Comunicação do Projeto
  • Gestão de redes sociais
  • Apoio na conceção e criação de conteúdos
  • Apoio à Coordenação em todas as áreas da Comunicação (eventos, ações de rua, orçamentos, etc.)

 

ÁREAS DE TRABALHO

  • Campanha nacional e internacional
  • Assessoria de Imprensa e Relações Públicas
  • Edição e Criação de Conteúdos
  • Digital e Redes sociais
  • Organização de eventos e ações de rua

 

QUALIFICAÇÕES E REQUISITOS

  • Formação académica e/ou profissional na área da Comunicação / Jornalismo / Publicidade / Marketing / Humanidades /Ciências Sociais / Ciências da Natureza/ Gestão;
  • Experiência profissional demonstrada em Comunicação e/ou Marketing digital, na implementação de estratégias de Comunicação e social media, na organização, divulgação e promoção de eventos e/ou em áreas de Lobby-Campanha e/ou em Assessoria de Imprensa e/ou Criação e edição de conteúdos;
  • Experiência em gestão de redes sociais;
  • Experiência em gestão de sites/plataformas e ferramentas de email marketing;
  • Experiência na criação, edição e otimização de conteúdos para o ecossistema digital;
  • Experiência com metodologias e ferramentas de marketing digital (SEO, SEM e SMM);
  • Sólidos conhecimentos e domínio da Língua Portuguesa, escrita e falada, em contexto formal e informal;
  • Fluência oral e escrita na língua Inglesa, preferencialmente com Diploma TOEFL ou ESOL;
  • Carta de condução.

 

VALORIZA-SE

  • Experiência na organização de eventos públicos e ações de rua;
  • Brio, perfeccionismo, capacidade organizativa e de olhar a pormenores;
  • Capacidade de trabalho em equipa, sentido de criatividade e espírito de iniciativa;
  • Trabalho desenvolvido profissional e/ou voluntariamente e/ou com Organizações sem fins lucrativos;
  • Conhecimento da Língua Castelhana;
  • Conhecimentos na área de Ambiente;
  • Compromisso com questões ambientais e socioeconómicas e afinidade com os interesses e causa a representar são essenciais.

 

LOCAL DE TRABALHO

Sede do GEOTA, em Lisboa, com disponibilidade para viagens em território nacional e viagens ao estrangeiro.

 

CONDIÇÕES E SALÁRIO

  • Remuneração mensal de base, a tempo inteiro – 1.700,00 €
  • Início de funções – 1 de março de 2018 (preferencialmente)
  • Período contratual – 1 de março de 2018 a 31 de dezembro de 2020 (com período experimental)

 

CALENDÁRIO

Envio de Curriculum vitae (CV) e Carta de Motivação (obrigatório): Até às 23:59 de 5 de fevereiro de 2018

Fase de Entrevistas: 14 a 16 de fevereiro de 2018 (presencialmente)

Email para envio: geral@rioslivresgeota.org

Referência: AssisteComRL

 

Notas:

  • O assunto do email deve conter sempre a referência;
  • O não envio de algum dos dois documentos referidos acima ou a submissão depois da data e hora indicadas são critérios imediatos de exclusão da candidatura.

 

Poluição no Rio Tâmega | Fotos e Vídeos

Poluição no Rio Tâmega | Fotos e Vídeos

Poluição. Algas verdes. Mau cheiro.

Era assim que estava o rio Tâmega entre 8 e 15 de setembro, quando estivemos a promover a campanha Vota Tâmega [www.votatamega.com] – que pretende desafiar as candidaturas autárquicas da região a comprometerem-se com a defesa de um rio livre e limpo e travar a construção das novas barragens de Fridão, Daivões, Gouvães e Alto Tâmega.

Nas nossas visitas de campo deparámo-nos com a grave situação de poluição que originou a eutrofização verificada no rio em Amarante, Mondim de Basto e Chaves. Os fenómenos de desenvolvimento anormal de algas têm o nome técnico de eutrofização e acontecem quando a água está parada, se verificam temperaturas elevadas e há excesso de nutrientes, fruto de poluição.

Divulgámos o caso nas redes sociais, apresentámos denúncias ao Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente na GNR de Amarante e de Chaves e estamos a preparar um relatório sobre o estado do rio, acompanhado de um caderno de exigências à Agência Portuguesa do Ambiente e ao Ministério do Ambiente.

Partilhamos fotografias e vídeos registados nesses dias.

 

Podem também recordar as imagens da Caravana Vota Tâmega e os apelos dos artistas Rodrigo Amarante e Ricardo Ribeiro.

 

Poluição no Rio Tâmega | Fotos e vídeos

 

13 de setembro de 2017

 

 

12 de setembro de 2017

 

11 de setembro de 2017

 

 

 

9 de setembro de 2017

Caravana Vota Tâmega 2017 – Fotografias

Caravana Vota Tâmega 2017 – Fotografias

Já tinha sido assim em 2015. Mas em 2017, voltámos a percorrer mais umas centenas de quilómetros pelos caminhos do Alto e Baixo Tâmega, em mais uma edição da “Caravana pelo Tâmega“, este ano dedicada à campanha “Vota Tâmega“.

Com esta iniciativa, pretendemos sensibilizar os/as candidatos/as a Presidente de Câmara nas Eleições Autárquicas de Outubro de 2017 para o impacto negativo das barragens no Vale do Tâmega. Por isso, precisamos da vossa ajuda. Em www.votatamega.com podem saber mais sobre este assunto e fazer pressão para que as candidaturas aos municípios assinem a Declaração pelo Tâmega. 

Durante uma semana percorremos os principais concelhos afetados pela construção das novas barragens previstas: o Sistema Eletroprodutor do Tâmega – Daivões, Gouvães e Alto Tâmega – e o Aproveitamento Hidroelétrico de Fridão.

O nosso muito obrigado a todas as pessoas que nos apoiaram, falaram connosco e nos deram força para continuarmos a defender um rio Tâmega limpo e livre.

Um especial abraço aos incansáveis voluntários que nos acompanharam – João Joanaz de Melo, José Candeias e Pedro Duarte – e ao empenho e dedicação dos amantes do rio: Anabela Magalhães, Artur Freitas, Jorge Mendes, Jorge Rabiço e Hélder Ribeiro.

Para o ano há mais 🙂

Para já, fiquem com as bonitas fotografias desses dias.

21, 22 e 23 de julho | Amarante

 

20 de julho | Mondim de Basto

18 de julho | Vila Pouca de Aguiar

19 de julho | Ribeira de Pena

18 de julho | Chaves

18 de julho | Vidago

 

NOTÍCIA | Barragens do Alto Tâmega? “Uma fraude”, dizem os ambientalistas

NOTÍCIA | Barragens do Alto Tâmega? “Uma fraude”, dizem os ambientalistas

Barragens do Alto Tâmega? “Uma fraude”, dizem os ambientalistas

SAPO 24 com Lusa | 9 de fevereiro de 2017

A associação ambientalista GEOTA reafirmou hoje a sua oposição à construção das três novas barragens do Alto Tâmega e acusou o projeto de representar “uma fraude”, contestando os números da produção elétrica apresentados pela concessionária Iberdrola.

Joanaz de Melo, do Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente (GEOTA), disse, em comunicado, que o Sistema Eletroprodutor do Tâmega (SET) é “uma fraude” e acusou o Governo “de laxismo”.

Isto porque, segundo o responsável, quando em abril do ano passado se reavaliou o Programa Nacional de Barragens, por obrigação do acordo que suporta o governo entre o Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV) e o PS, “recusaram-se a olhar para o que ia ser feito no Tâmega”.

“As obras ainda não tinham começado, de facto, e o acordo referia explicitamente este projeto. Havia alguns acessos, um túnel técnico e nada mais. O PS ignorou o acordo, o PEV deixou que fosse ignorado e o Governo fez de porteiro da Iberdrola, deixando-a entrar à vontade para destruir um rio que é ganha-pão de centenas de famílias – na produção agrícola, no vinho verde, nos desportos de águas bravas”, salientou o dirigente.

A espanhola Iberdrola fez hoje, em Ribeira de Pena, uma apresentação pública do projeto, que inclui a construção de três barragens que, segundo a empresa, a partir de 2023 podem produzir anualmente “1.760 gigawatts hora (GWh), ou seja, 0,6% do consumo elétrico do país”.

O GEOTA, que desde o início se opôs à construção deste empreendimento, disse que fez “as contas” e contestou o valor anunciado pela empresa “quanto à real produção destas obras”.

“O SET contribuirá apenas com 0,1% da energia nacional e 0,6% da eletricidade produzida. A diferença explica-se com o critério de avaliação: a Iberdrola invoca a produção bruta e o GEOTA defende que o que deve ser avaliado é a produção líquida. Isto é, a eletricidade efetivamente injetada na rede nacional e pronta a ser consumida”, referiu a organização.



Para Marlene Marques, presidente do GEOTA, “a criação de emprego é uma falácia, pois são postos de trabalho temporários”.

Durante a construção das barragens de Daivões, Gouvães e do Alto Tâmega, a Iberdrola disse que vão ser criados 13.500 empregos diretos e indiretos

“Por via da destruição dos solos férteis e do último rio com um grande troço livre em Portugal, destroem-se postos de trabalho locais na agricultura e turismo de natureza”, acrescentou Marlene Marques.

Defendeu ainda que “o retorno real das novas barragens do Tâmega é insignificante face aos impactes sociais, ambientais, culturais e económicos do projeto” e que com a evolução esperada das alterações climáticas na região mediterrânica, “tenderá a reduzir-se ainda mais nas próximas décadas”.

As novas barragens do Tâmega, em conjunto com Foz Tua (concessionada à EDP), fazem parte do Programa Nacional de Barragens de Elevado Potencial Hidroelétrico e, segundo o GEOTA, beneficiam de um “subsídio direto do Estado de 21,6 milhões de euros, por ano, durante 10 anos”.

– FIM –

Biosfera | Plano Nacional de Barragens: Um gigante que produz quase nada – VÍDEO

Biosfera | Plano Nacional de Barragens: Um gigante que produz quase nada – VÍDEO

Quase uma década após o lançamento do Plano Nacional de Barragens, apenas três grandes projetos subsistem. O Governo reavaliou o Plano no início do ano e manteve Foz Tua, Fridão e o Sistema Eletroprodutor do Tâmega. Os três empreendimentos vão contribuir apenas com 1,7% para o fornecimento de eletricidade.

 

 

Biosfera é um programa da Farol de Ideias, transmitido na RTP2, aos sábados, pelas 13h30. Esta reportagem foi emitida originalmente a 2016-09-24.

Contribuição do Programa Nacional de Barragens para a produção energética e elétrica nacional

Contribuição do Programa Nacional de Barragens para a produção energética e elétrica nacional

Nota técnica | 20 de julho de 2016

 

A Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) é o órgão da Administração Pública Portuguesa que tem por missão contribuir para a conceção, promoção e avaliação das políticas relativas à energia e aos recursos geológicos (DGEG, 2016). Este órgão publica anualmente os balanços e indicadores energéticos nacionais. A informação disponível mais recente é relativa ao ano de 2014 (DGEG, 2015a).

A energia primária compreende todas as formas de energia antes de transformadas. A eletricidade é uma energia secundária, dado que pressupõe essa transformação (ex: queima de carvão numa central termoelétrica para produção de eletricidade). Segundo a DGEG, em 2013 o consumo de energia primária foi de 20 921 ktep, equivalente a 243 310 GWh (DGEG, 2015a; AIE, 2016). Desse valor e para o mesmo ano, 52 802 GWh/ano correspondem à disponibilidade de energia elétrica para consumo (DGEG 2015b).

O Programa Nacional de Barragens de Elevado Potencial Hidroelétrico (PNBEPH) foi lançado em 2010. Das dez barragens definidas pelo PNBEPH, sete acabaram por ser aprovadas pelo Governo (não houve candidaturas a Almourol e Pinhosão; Padroselos foi reprovada) e atualmente apenas quatro se encontram programadas (Alvito e Girabolhos-Bogueira foram oficialmente canceladas durante a reavaliação do PNBEPH em abril de 2016) (MA, 2016).

As quatro barragens previstas inserem-se na bacia hidrográfica do Douro e apresentam, no seu conjunto, uma produtibilidade líquida média de 910 GWh/ano. Ou seja, barragem do Tua com 282 GWh/ano, barragem de Fridão — atualmente suspensa por três anos — com 295 GWh/ano, e o Sistema Eletroprodutor do Tâmega — que engloba as barragens de Gouvães, Alto Tâmega e Daivões — com 333 GWh/ano (MAOT, 2011; EDP, 2016; MA, 2016).

Assim, para o ano de referência 2014:

 

Contribuição do PNBEPH para as necessidades energéticas nacionais:

Produtibilidade líquida média PNBEPH / Consumo de energia primária x 100% = 0,4 %

Contribuição do PNBEPH para a produção elétrica nacional:

Produtibilidade líquida média PNBEPH / Produção de energia elétrica x 100% = 1,7 %

 

O PNBEPH contribuirá assim com 0,4 % da energia nacional e 1,7 % da eletricidade produzida, com um custo comprovado entre 5 a 10 vezes superior às alternativas disponíveis (GEOTA, 2015).

Um retorno insignificante face aos impactes sociais, ambientais, culturais e económicos deste projeto, e que com a evolução esperada das alterações climáticas na região mediterrânica, tenderá a reduzir-se ainda mais nas próximas décadas.

 

 

Referências

Relativamente à produtibilidade líquida média dos diferentes aproveitamentos hidroelétricos, dada a existência de múltiplas fontes com dados divergentes e de modo a manter um grau de coerência na escolha das referências, optou-se pela utilização de informação contida 1º) nos Contratos de Concessão, 2.º) nos Websites das concessionárias, e 3.º) no documento mais recente de entidades oficiais.

AIE, 2016 – Agência Internacional de Energia (2016). Unit converter. (consultado a 6.06.2016)

DGEG, 2015a – Direção-Geral de Energia e Geologia (2015). Balanço Energético 2014. Portugal.

DGEG, 2015b – Direção-Geral de Energia e Geologia (2015). Disponibilidade de Energia Elétrica para Consumo (2000-2014). (consultado a 6.06.2016)

DGEG, 2016 – Direção-Geral de Energia e Geologia (2016) Site DGEG/Missão. (consultado a 6.06.2016)

EDP, 2016 – Energias de Portugal (2016). Fridão Informação Técnica. (consultado a 20.07.2016)

GEOTA, 2015 – Grupos de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente (2015). O Programa Nacional de Barragens: desastre económico, social e ambiental Memorando v. Julho 2015.

MA, 2016 – Ministério do Ambiente. Plano Nacional de Barragens de Elevado potencial Hidroelétrico – Visão Integrada da Utilização, Renaturalização e Proteção dos Rios. Portugal

MAOT, 2011 – Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território (2011). Contrato de concessão relativo à utilização dos recursos hídricos para captação de água superficiais destinadas à produção de energia hidroeléctrica. Aproveitamento Hidroelétrico de Foz Tua. Contrato de concessão n.º 25/ENERGIA/INAG/2011. Portugal