26 Jan, 2018 | Funcionais
CANDIDATURA ENCERRADA
Para integrar a equipa de Comunicação do projeto Rios Livres, da associação ambientalista GEOTA – Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente.
INSTITUIÇÃO E PROJETO
O GEOTA, Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente, é uma associação de defesa do ambiente, de âmbito nacional e sem fins lucrativos, em atividade desde 1981.
Nos próximos anos, a equipa Rios Livres GEOTA desenvolverá um projeto internacional na defesa dos rios e da sua proteção, em parceria com outras associações de defesa do ambiente nacionais e europeias, Universidades e Centros de Investigação.
FUNÇÃO
Reporta à Coordenação do Projeto
- Planear, gerir e organizar todas as áreas relacionadas com a Comunicação, analógica ou digital, incluindo eventos e ações de rua, em articulação com Coordenação de Projeto e respetivos parceiros;
- Definir, adaptar e implementar a Estratégia de Comunicação do Projeto;
- Assegurar o cumprimento orçamental previsto no Projeto para as áreas de Comunicação, assegurando a concretização das metas traçadas para indicadores de desenvolvimento do projeto na área de comunicação;
- Coordenar o trabalho do/a assistente de Comunicação;
ÁREAS DE TRABALHO
- Campanha nacional e internacional
- Assessoria de Imprensa e Relações Públicas
- Edição e Criação de Conteúdos
- Digital e Redes sociais
- Organização de eventos e ações de rua
QUALIFICAÇÕES E REQUISITOS
- Formação académica e/ou profissional na área da Comunicação / Jornalismo / Publicidade / Marketing / Humanidades /Ciências Sociais / Ciências da Natureza/ Gestão;
- Experiência profissional demonstrada em Comunicação e/ou Marketing digital, no desenvolvimento de estratégias de Comunicação e social media, na organização, divulgação e promoção de eventos e/ou em áreas de Lobby-Campanha e/ou em Assessoria de Imprensa e/ou Criação e edição de conteúdos;
- Experiência profissional demonstrada na coordenação de Equipas/Projetos e no cumprimento de objetivos e timelines;
- Experiência na criação, edição e otimização de conteúdos;
- Experiência com ferramentas de marketing digital;
- Experiência na gestão de redes sociais;
- Sólidos conhecimentos e domínio da Língua Portuguesa, escrita e falada, em contexto formal e informal;
- Fluência oral e escrita na língua Inglesa, preferencialmente com Diploma TOEFL ou ESOL;
- Carta de condução.
VALORIZA-SE
- Experiência na organização de eventos públicos e ações de rua;
- Brio, perfeccionismo, capacidade organizativa e de olhar a pormenores;
- Capacidade de liderança, trabalho em equipa, sentido de criatividade e espírito de iniciativa;
- Trabalho desenvolvido profissional e/ou voluntariamente em e/ou com Organizações sem fins lucrativos;
- Conhecimento da Língua Castelhana;
- Conhecimentos na área de Ambiente;
- Compromisso com questões ambientais e socioeconómicas e afinidade com os interesses e causa a representar são essenciais;
LOCAL DE TRABALHO
Sede do GEOTA, em Lisboa, com disponibilidade para viagens em território nacional e viagens ao estrangeiro.
CONDIÇÕES E SALÁRIO
- Remuneração mensal de base, a tempo inteiro – 2.350,00 €
- Início de funções – 1 de março de 2018 (preferencialmente)
- Período contratual – 1 de março de 2018 a 31 de dezembro de 2020 (com período experimental).
CALENDÁRIO
Envio de Curriculum vitae (CV) e Carta de Motivação (obrigatório):. Até às 23:59 de 5 de fevereiro de 2018
Fase de Entrevistas: 14 a 16 de fevereiro de 2018 (presencialmente)
Email para envio: geral@rioslivresgeota.org
Referência: CoordenaComRL
Notas:
- O assunto do email deve conter sempre a referência;
- O não envio de algum dos dois documentos referidos acima ou a submissão depois da data e hora indicadas são critérios imediatos de exclusão da candidatura.
26 Jan, 2018 | Funcionais
CANDIDATURA ENCERRADA
Para integrar a equipa de Comunicação do projeto Rios Livres, da associação ambientalista GEOTA – Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente.
INSTITUIÇÃO E PROJETO
O GEOTA, Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente, é uma associação de defesa do ambiente, de âmbito nacional e sem fins lucrativos, em atividade desde 1981.
Nos próximos anos, a equipa Rios Livres GEOTA desenvolverá um projeto internacional na defesa dos rios e da sua proteção, em parceria com outras associações de defesa do ambiente nacionais e europeias, Universidades e Centros de Investigação.
FUNÇÃO
Reporta à Coordenação de Comunicação
- Apoiar a implementação da Estratégia de Comunicação do Projeto
- Gestão de redes sociais
- Apoio na conceção e criação de conteúdos
- Apoio à Coordenação em todas as áreas da Comunicação (eventos, ações de rua, orçamentos, etc.)
ÁREAS DE TRABALHO
- Campanha nacional e internacional
- Assessoria de Imprensa e Relações Públicas
- Edição e Criação de Conteúdos
- Digital e Redes sociais
- Organização de eventos e ações de rua
QUALIFICAÇÕES E REQUISITOS
- Formação académica e/ou profissional na área da Comunicação / Jornalismo / Publicidade / Marketing / Humanidades /Ciências Sociais / Ciências da Natureza/ Gestão;
- Experiência profissional demonstrada em Comunicação e/ou Marketing digital, na implementação de estratégias de Comunicação e social media, na organização, divulgação e promoção de eventos e/ou em áreas de Lobby-Campanha e/ou em Assessoria de Imprensa e/ou Criação e edição de conteúdos;
- Experiência em gestão de redes sociais;
- Experiência em gestão de sites/plataformas e ferramentas de email marketing;
- Experiência na criação, edição e otimização de conteúdos para o ecossistema digital;
- Experiência com metodologias e ferramentas de marketing digital (SEO, SEM e SMM);
- Sólidos conhecimentos e domínio da Língua Portuguesa, escrita e falada, em contexto formal e informal;
- Fluência oral e escrita na língua Inglesa, preferencialmente com Diploma TOEFL ou ESOL;
- Carta de condução.
VALORIZA-SE
- Experiência na organização de eventos públicos e ações de rua;
- Brio, perfeccionismo, capacidade organizativa e de olhar a pormenores;
- Capacidade de trabalho em equipa, sentido de criatividade e espírito de iniciativa;
- Trabalho desenvolvido profissional e/ou voluntariamente e/ou com Organizações sem fins lucrativos;
- Conhecimento da Língua Castelhana;
- Conhecimentos na área de Ambiente;
- Compromisso com questões ambientais e socioeconómicas e afinidade com os interesses e causa a representar são essenciais.
LOCAL DE TRABALHO
Sede do GEOTA, em Lisboa, com disponibilidade para viagens em território nacional e viagens ao estrangeiro.
CONDIÇÕES E SALÁRIO
- Remuneração mensal de base, a tempo inteiro – 1.700,00 €
- Início de funções – 1 de março de 2018 (preferencialmente)
- Período contratual – 1 de março de 2018 a 31 de dezembro de 2020 (com período experimental)
CALENDÁRIO
Envio de Curriculum vitae (CV) e Carta de Motivação (obrigatório): Até às 23:59 de 5 de fevereiro de 2018
Fase de Entrevistas: 14 a 16 de fevereiro de 2018 (presencialmente)
Email para envio: geral@rioslivresgeota.org
Referência: AssisteComRL
Notas:
- O assunto do email deve conter sempre a referência;
- O não envio de algum dos dois documentos referidos acima ou a submissão depois da data e hora indicadas são critérios imediatos de exclusão da candidatura.
21 Set, 2017 | Restaurar os Rios
Poluição. Algas verdes. Mau cheiro.
Era assim que estava o rio Tâmega entre 8 e 15 de setembro, quando estivemos a promover a campanha Vota Tâmega [www.votatamega.com] – que pretende desafiar as candidaturas autárquicas da região a comprometerem-se com a defesa de um rio livre e limpo e travar a construção das novas barragens de Fridão, Daivões, Gouvães e Alto Tâmega.
Nas nossas visitas de campo deparámo-nos com a grave situação de poluição que originou a eutrofização verificada no rio em Amarante, Mondim de Basto e Chaves. Os fenómenos de desenvolvimento anormal de algas têm o nome técnico de eutrofização e acontecem quando a água está parada, se verificam temperaturas elevadas e há excesso de nutrientes, fruto de poluição.
Divulgámos o caso nas redes sociais, apresentámos denúncias ao Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente na GNR de Amarante e de Chaves e estamos a preparar um relatório sobre o estado do rio, acompanhado de um caderno de exigências à Agência Portuguesa do Ambiente e ao Ministério do Ambiente.
Partilhamos fotografias e vídeos registados nesses dias.
Podem também recordar as imagens da Caravana Vota Tâmega e os apelos dos artistas Rodrigo Amarante e Ricardo Ribeiro.
Poluição no Rio Tâmega | Fotos e vídeos
13 de setembro de 2017
12 de setembro de 2017
11 de setembro de 2017
9 de setembro de 2017
11 Ago, 2017 | Arquivo 2015 | 2020
Já tinha sido assim em 2015. Mas em 2017, voltámos a percorrer mais umas centenas de quilómetros pelos caminhos do Alto e Baixo Tâmega, em mais uma edição da “Caravana pelo Tâmega“, este ano dedicada à campanha “Vota Tâmega“.
Com esta iniciativa, pretendemos sensibilizar os/as candidatos/as a Presidente de Câmara nas Eleições Autárquicas de Outubro de 2017 para o impacto negativo das barragens no Vale do Tâmega. Por isso, precisamos da vossa ajuda. Em www.votatamega.com podem saber mais sobre este assunto e fazer pressão para que as candidaturas aos municípios assinem a Declaração pelo Tâmega.
Durante uma semana percorremos os principais concelhos afetados pela construção das novas barragens previstas: o Sistema Eletroprodutor do Tâmega – Daivões, Gouvães e Alto Tâmega – e o Aproveitamento Hidroelétrico de Fridão.
O nosso muito obrigado a todas as pessoas que nos apoiaram, falaram connosco e nos deram força para continuarmos a defender um rio Tâmega limpo e livre.
Um especial abraço aos incansáveis voluntários que nos acompanharam – João Joanaz de Melo, José Candeias e Pedro Duarte – e ao empenho e dedicação dos amantes do rio: Anabela Magalhães, Artur Freitas, Jorge Mendes, Jorge Rabiço e Hélder Ribeiro.
Para o ano há mais 🙂
Para já, fiquem com as bonitas fotografias desses dias.
21, 22 e 23 de julho | Amarante
20 de julho | Mondim de Basto
18 de julho | Vila Pouca de Aguiar
19 de julho | Ribeira de Pena
18 de julho | Chaves
18 de julho | Vidago
10 Fev, 2017 | Notícias
Barragens do Alto Tâmega? “Uma fraude”, dizem os ambientalistas
A associação ambientalista GEOTA reafirmou hoje a sua oposição à construção das três novas barragens do Alto Tâmega e acusou o projeto de representar “uma fraude”, contestando os números da produção elétrica apresentados pela concessionária Iberdrola.
Joanaz de Melo, do Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente (GEOTA), disse, em comunicado, que o Sistema Eletroprodutor do Tâmega (SET) é “uma fraude” e acusou o Governo “de laxismo”.
Isto porque, segundo o responsável, quando em abril do ano passado se reavaliou o Programa Nacional de Barragens, por obrigação do acordo que suporta o governo entre o Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV) e o PS, “recusaram-se a olhar para o que ia ser feito no Tâmega”.
“As obras ainda não tinham começado, de facto, e o acordo referia explicitamente este projeto. Havia alguns acessos, um túnel técnico e nada mais. O PS ignorou o acordo, o PEV deixou que fosse ignorado e o Governo fez de porteiro da Iberdrola, deixando-a entrar à vontade para destruir um rio que é ganha-pão de centenas de famílias – na produção agrícola, no vinho verde, nos desportos de águas bravas”, salientou o dirigente.
A espanhola Iberdrola fez hoje, em Ribeira de Pena, uma apresentação pública do projeto, que inclui a construção de três barragens que, segundo a empresa, a partir de 2023 podem produzir anualmente “1.760 gigawatts hora (GWh), ou seja, 0,6% do consumo elétrico do país”.
O GEOTA, que desde o início se opôs à construção deste empreendimento, disse que fez “as contas” e contestou o valor anunciado pela empresa “quanto à real produção destas obras”.
“O SET contribuirá apenas com 0,1% da energia nacional e 0,6% da eletricidade produzida. A diferença explica-se com o critério de avaliação: a Iberdrola invoca a produção bruta e o GEOTA defende que o que deve ser avaliado é a produção líquida. Isto é, a eletricidade efetivamente injetada na rede nacional e pronta a ser consumida”, referiu a organização.
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Acompanhe as notícias mais relevantes sobre as novas barragens do Tâmega na nossa secção de imprensa
Para Marlene Marques, presidente do GEOTA, “a criação de emprego é uma falácia, pois são postos de trabalho temporários”.
Durante a construção das barragens de Daivões, Gouvães e do Alto Tâmega, a Iberdrola disse que vão ser criados 13.500 empregos diretos e indiretos
“Por via da destruição dos solos férteis e do último rio com um grande troço livre em Portugal, destroem-se postos de trabalho locais na agricultura e turismo de natureza”, acrescentou Marlene Marques.
Defendeu ainda que “o retorno real das novas barragens do Tâmega é insignificante face aos impactes sociais, ambientais, culturais e económicos do projeto” e que com a evolução esperada das alterações climáticas na região mediterrânica, “tenderá a reduzir-se ainda mais nas próximas décadas”.
As novas barragens do Tâmega, em conjunto com Foz Tua (concessionada à EDP), fazem parte do Programa Nacional de Barragens de Elevado Potencial Hidroelétrico e, segundo o GEOTA, beneficiam de um “subsídio direto do Estado de 21,6 milhões de euros, por ano, durante 10 anos”.
– FIM –
3 Out, 2016 | Arquivo 2015 | 2020
Quase uma década após o lançamento do Plano Nacional de Barragens, apenas três grandes projetos subsistem. O Governo reavaliou o Plano no início do ano e manteve Foz Tua, Fridão e o Sistema Eletroprodutor do Tâmega. Os três empreendimentos vão contribuir apenas com 1,7% para o fornecimento de eletricidade.
Biosfera é um programa da Farol de Ideias, transmitido na RTP2, aos sábados, pelas 13h30. Esta reportagem foi emitida originalmente a 2016-09-24.
7 Set, 2016 | SEM INTERESSE
Nota técnica | 20 de julho de 2016
A Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) é o órgão da Administração Pública Portuguesa que tem por missão contribuir para a conceção, promoção e avaliação das políticas relativas à energia e aos recursos geológicos (DGEG, 2016). Este órgão publica anualmente os balanços e indicadores energéticos nacionais. A informação disponível mais recente é relativa ao ano de 2014 (DGEG, 2015a).
A energia primária compreende todas as formas de energia antes de transformadas. A eletricidade é uma energia secundária, dado que pressupõe essa transformação (ex: queima de carvão numa central termoelétrica para produção de eletricidade). Segundo a DGEG, em 2013 o consumo de energia primária foi de 20 921 ktep, equivalente a 243 310 GWh (DGEG, 2015a; AIE, 2016). Desse valor e para o mesmo ano, 52 802 GWh/ano correspondem à disponibilidade de energia elétrica para consumo (DGEG 2015b).
O Programa Nacional de Barragens de Elevado Potencial Hidroelétrico (PNBEPH) foi lançado em 2010. Das dez barragens definidas pelo PNBEPH, sete acabaram por ser aprovadas pelo Governo (não houve candidaturas a Almourol e Pinhosão; Padroselos foi reprovada) e atualmente apenas quatro se encontram programadas (Alvito e Girabolhos-Bogueira foram oficialmente canceladas durante a reavaliação do PNBEPH em abril de 2016) (MA, 2016).
As quatro barragens previstas inserem-se na bacia hidrográfica do Douro e apresentam, no seu conjunto, uma produtibilidade líquida média de 910 GWh/ano. Ou seja, barragem do Tua com 282 GWh/ano, barragem de Fridão — atualmente suspensa por três anos — com 295 GWh/ano, e o Sistema Eletroprodutor do Tâmega — que engloba as barragens de Gouvães, Alto Tâmega e Daivões — com 333 GWh/ano (MAOT, 2011; EDP, 2016; MA, 2016).
Assim, para o ano de referência 2014:
Contribuição do PNBEPH para as necessidades energéticas nacionais:
Produtibilidade líquida média PNBEPH / Consumo de energia primária x 100% = 0,4 %
Contribuição do PNBEPH para a produção elétrica nacional:
Produtibilidade líquida média PNBEPH / Produção de energia elétrica x 100% = 1,7 %
O PNBEPH contribuirá assim com 0,4 % da energia nacional e 1,7 % da eletricidade produzida, com um custo comprovado entre 5 a 10 vezes superior às alternativas disponíveis (GEOTA, 2015).
Um retorno insignificante face aos impactes sociais, ambientais, culturais e económicos deste projeto, e que com a evolução esperada das alterações climáticas na região mediterrânica, tenderá a reduzir-se ainda mais nas próximas décadas.
Referências
Relativamente à produtibilidade líquida média dos diferentes aproveitamentos hidroelétricos, dada a existência de múltiplas fontes com dados divergentes e de modo a manter um grau de coerência na escolha das referências, optou-se pela utilização de informação contida 1º) nos Contratos de Concessão, 2.º) nos Websites das concessionárias, e 3.º) no documento mais recente de entidades oficiais.
AIE, 2016 – Agência Internacional de Energia (2016). Unit converter. (consultado a 6.06.2016)
DGEG, 2015a – Direção-Geral de Energia e Geologia (2015). Balanço Energético 2014. Portugal.
DGEG, 2015b – Direção-Geral de Energia e Geologia (2015). Disponibilidade de Energia Elétrica para Consumo (2000-2014). (consultado a 6.06.2016)
DGEG, 2016 – Direção-Geral de Energia e Geologia (2016) Site DGEG/Missão. (consultado a 6.06.2016)
EDP, 2016 – Energias de Portugal (2016). Fridão Informação Técnica. (consultado a 20.07.2016)
GEOTA, 2015 – Grupos de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente (2015). O Programa Nacional de Barragens: desastre económico, social e ambiental Memorando v. Julho 2015.
MA, 2016 – Ministério do Ambiente. Plano Nacional de Barragens de Elevado potencial Hidroelétrico – Visão Integrada da Utilização, Renaturalização e Proteção dos Rios. Portugal
MAOT, 2011 – Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território (2011). Contrato de concessão relativo à utilização dos recursos hídricos para captação de água superficiais destinadas à produção de energia hidroeléctrica. Aproveitamento Hidroelétrico de Foz Tua. Contrato de concessão n.º 25/ENERGIA/INAG/2011. Portugal